Sindicalistas em Brasília pela recuperação do salário mínimo - Sindicato dos Químicos de São Paulo
Personalizar preferências de consentimento

Usamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para permitir as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Nenhum cookie para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Nenhum cookie para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária. 

Nenhum cookie para exibir.

SINDICATO NO WHATSAPP

Notícias

Voltar
Postado em: 21/11/2005 - 15h23 | Redação

Sindicalistas em Brasília pela recuperação do salário mínimo

A 2ª Marcha pelo Salário Mínimo, que acontece entre os dias 28 e 30 deste mês, em Brasília é promovida pela CUT, os movimentos sociais e as demais centrais sindicais. Os organizadores pretendem reunir mais de 15 mil trabalhadores com a proposta de que ocupem o Congresso Nacional e pressionem o governo a adotar medidas para que se tenha uma discussão permanente sobre o salário e para que sejam adotadas políticas efetivas de valorização.

A principal bandeira dos trabalhadores é a defesa de um mínimo de R$ 400,00, reajuste de 13% na tabela do Imposto de Renda, além da redução da jornada sem diminuição de salário. O valor atual do mínimo representa apenas 1,35% do maior salário do país, o do presidente do Supremo Tribunal Federal, Nelson Jobim (R$ 22.000,00). Pelo aumento proposto, o mínimo chegaria a 1,8% do maior salário. Fazendo uma projeção para que o salário mínimo atinja ao longo dos próximos cinco anos 7% do salário do presidente do STF, chegaria ao valor de R$ 1.500,00, o salário mínimo indicado pelo Dieese.
 
Taxação das grandes fortunas
Outra proposta a ser apresentada durante a Marcha é a taxação das grandes fortunas. A taxação é uma alternativa para formar um fundo de valorização do salário mínimo, por meio da cobrança de 1,5%, apenas uma vez, de quem possua patrimônio declarado superior a oito mil salários mínimos ou R$ 2,4 milhões.

A taxação é uma das formas que a CUT encontrou para garantir um aumento real de 9% no salário mínimo durante sete anos e pode gerar um fundo de R$ 23,8 bilhões.

Para a CUT salário mínimo deve ser visto como um importante elemento de distribuição de renda.
De São Paulo sairão caravanas de todos os sindicatos cutistas e de outras centrais sindicais também.

Do Sindicato dos químicos e plásticos sairá um ônibus dia 28/11 às 9h, de frente à sede central. Veja no quadro a programação da Marcha em Brasília.

Programação da marcha
28/11 – Deslocamento até Brasília
29/11 – em Brasília
8h – Concentração e início da Marcha em Candangolândia, distante 14,5km da Esplanada.
Noite – Vigília na Esplanada dos Ministérios
30/11 – Ato unificado na Esplanada