Renda se mantém estável e miséria diminui no Brasil - Sindicato dos Químicos de São Paulo
Personalizar preferências de consentimento

Usamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para permitir as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Nenhum cookie para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Nenhum cookie para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária. 

Nenhum cookie para exibir.

SINDICATO NO WHATSAPP

Notícias

Voltar
Postado em: 14/12/2005 - 16h43 | Redação

Renda se mantém estável e miséria diminui no Brasil

O IBGE (Instituto Nacional de   Geografia e Estatística) divulgou pesquisa na última semana de novembro dando conta que aumentou o nível de ocupação (trabalho) do brasileiro e a renda se manteve estável.

Outro dado importante divulgado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas): a população que tem os menores rendimentos no país obteve 3,2% de aumento real e os que têm os maiores rendimentos sofreram perda de 0,6%. Este ano (2005), o percentual de pessoas ocupadas foi maior, desde 1996.

A FGV foi a primeira instituição a mostrar que a miséria, enquanto insuficiência de renda havia aumentado em 2003. Dois anos depois, novamente a FGV divulga pesquisa que mostra uma queda substancial da pobreza por conta do crescimento da economia e em particular por uma redistribuição da renda em 2004. A proporção de pessoas abaixo da linha de pobreza passou de 27,26%, em 2003, para 25,08%, em 2004. Esse número é o mais baixo desde 1992, quando o percentual de miseráveis era de 35,87% da população.

Dados do IBGE e da FGV mostram que no governo Lula, dentre outros feitos, está havendo diminuição da pobreza, inclusive por conta dos programas sociais como o Bolsa Família e Fo-me Zero e cresceu o número de trabalhadores com carteira assinada.