De negociação, em negociação Sindicato amplia conquistas - Sindicato dos Químicos de São Paulo
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Postado em: 10/06/2006 - 10h55 | Redação

De negociação, em negociação Sindicato amplia conquistas

Desde a retomada do Sindicato em 1982, esta entidade de classe tem pautado suas lutas voltadas para os reais interesses da categoria, da classe trabalhadora e de toda a sociedade. A direção desta entidade sempre foi pioneira em muitas lutas, como a unificação da Campanha Salarial com outros sindicatos do ramo químico, a redução da jornada de trabalho de 48 horas semanais para 44 horas, em 1985, sem redução de salários.

Prensas Injetoras de Plástico
O pioneirismo na defesa da vida e saúde dos trabalhadores. Até a década de 1980 as prensas injetoras nas indústrias plásticas eram responsáveis por um grande número de acidentes de trabalho que mutilava milhares de trabalhadores.

Foram muitas reuniões, manifestações e debates até que em 1981 foi assinada a Convenção Coletiva sobre Prevenção de acidentes em Máquinas Injetoras de Plástico, que de imediato diminuiu em mais de 80% no número de acidentes. A Convenção estabeleceu entre outras questões: a capacitação dos operadores; equipamentos de segurança; adequação nas máquinas para evitar acidentes.

Pessoas com deficiência
Mais uma vez o Sindicato sai na frente ao estabelecer junto às indústrias farmacêuticas, organismos de governo e movimentos sociais de pessoas com portadoras de necessidades especiais o debate em torno da inclusão dessas pessoas no mercado de trabalho. O resultado das negociações foi a Convenção Coletiva, que garante o programa de inclusão de pessoas com deficiência, que foi assinada no início de 2006.

A Convenção estabelece que atuarão em parceira, as empresas, as escolas profissionalizantes Sesc e Senai, acompanhadas pelo Sindicato na promoção de cursos de capacitação a fim de que as pessoas portadoras de algum tipo de deficiência possam ingressar no mercado de trabalho.

Acesso a medicamentos
Mais uma do Sindicato. A Campanha Salarial de 2005 do setor farmacêutico estabeleceu a criação de grupos de negociação com participação de representantes dos trabalhadores e dos empresários. Um desses grupos de negociação foi sobre o acesso de trabalhadores das indústrias farmacêuticas a medicamentos. Durante o ano de 2005 houve diversas reuniões desse grupo e o resultado das negociações foi a Convenção Coletiva que garante aos trabalhadores acesso facilitado a medicamentos seja os produzidos pela empresa onde ele trabalha ou produzido por outras empresas e prevê subsidio de até 70% sobre o valor do medicamento. Esta convenção, também foi assinada no início de 2006.