Central Única dos Trabalhadores: Artur Henrique é o presidente - Sindicato dos Químicos de São Paulo
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Postado em: 20/06/2006 - 17h05 | Redação

Central Única dos Trabalhadores: Artur Henrique é o presidente

Sindiluta: Como a Central se posiciona frente ao atual momento político do país? 

Artur Henrique: A CUT é uma central sindical independente e autônoma. No entanto, ela tem lado: o lado dos trabalhadores. Na atual conjuntura dois projetos distintos estão em disputa na sociedade brasileira: um que defende a volta da privatização, do estado mínimo, da criminalização dos movimentos sociais, que é representado pelo PSDB/PFL. O outro, defende mudanças e avanços sociais, representado pelo companheiro Lula, que esperamos tenha continuidade no segundo mandato. Por isso, nós discutimos no congresso a necessidade de uma plataforma dos trabalhadores para o desenvolvimento do Brasil, com uma pauta que queremos ver implementada a partir de janeiro de 2007.

Sindiluta: A CUT tem pauta  para um segundo governo LULA?

Artur Henrique: Estou satisfeito com os resultados dos programas sociais do Governo Lula. Há, no entanto, questões que precisam ser aprofundadas e melhoradas. É inegável que houve no Governo Lula a ampliação da democracia, respeito aos movimentos sociais, apoio à agricultura familiar, investimentos sérios na educação e muito mais. Nenhum governo fez tanto como este, mas acredito que são necessárias mudanças para gerar ainda mais emprego e renda. Para isso, defendemos a redução das taxas de juros e do superávit primário e mais investimentos em políticas públicas, como saúde, educação, energia, saneamento, etc. E a CUT tem um papel fundamental de mobilização e organização da sociedade para chegarmos a isso.

Sindiluta: Qual o plano de ação e lutas da central para os próximos anos?

Artur Henrique: Além da campanha pela reeleição, aprovamos um plano de ação e de lutas que contém, além das bandeiras históricas da CUT, como redução da jornada de trabalho sem redução de salários, a exigência de uma reforma sindical que altere a estrutura do sindicalismo brasileiro no caminho da liberdade e autonomia sindical e Organização no Local de Trabalho. Estes são aspectos centrais no debate para fortalecer e fazer a CUT crescer.