Sistema Único de representação: mais união, mais organização - Sindicato dos Químicos de São Paulo
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Postado em: 04/07/2006 - 15h18 | Redação

Sistema Único de representação: mais união, mais organização

O SUR (Sistema Único de Representação), agrega as funções da comissão de fábrica, da Cipa e comissão de PLR. Contribui na organização dos trabalhadores dentro da empresa e facilita as negociações com a direção da mesma. A empresa Kolynos, hoje Colgate/Palmolive, em São Bernardo do Campo, em 1999, foi a primeira empresa no ramo químico, em São Paulo, a ter o SUR como forma de representação dos trabalhadores no local de trabalho.

O sindicato dos químicos do ABC atuou nas negociações com a direção da empresa para a implantação do SUR e principalmente na organização, preparação e orientação dos trabalhadores que fizeram parte da 1º equipe do SUR. Eram 16 trabalhadores e trabalhadoras de todos os setores da empresa.

Na primeira reunião do SUR, na Kolynos, foram apontados pelos trabalhadores 16 problemas que afetavam diretamente as condições de trabalho. Boa parte deles colocava em risco a segurança e a saúde dos trabalhadores, com problemas que variavam desde buraco no chão da fábrica até falhas nos protetores auriculares.

Segurança, saúde do trabalhador, melhores condições de trabalho, PLR, convênio-médico e odontológico, entre outros benefícios, integram a pauta de reuniões do SUR que acontece periodicamente.

A organização e mobilização devem ser permanentes para que se consiga atingir os objetivos centrais do SUR: garantir e ampliar os direitos.”Quando há representação dos trabalhadores dentro da fábrica as negociações com a empresa fluem melhor”, afirma o sindicalista Wanderley Salatiel, coordenador do SUR no sindicato dos químicos do ABC.

Rede de trabalhadores da Bayer
Na edição 264 do Sindiluta, na página 3, ao apresentarmos a Rede de Trabalhadores da Bayer, ocorreu um erro de informação quanto à pesquisa realizada pelo Observatório Social. A pesquisa foi realizada nas unidades de São Paulo e Belfort Rox, RJ. O resultado da pesquisa, em ambas as unidades, tem algumas diferenças que não foram citadas.

A maioria dos trabalhadores considera bom o ambiente de trabalho na Bayer. Em São Paulo a satisfação foi ainda maior. Para analisar o ambiente de trabalho levou-se em consideração: limpeza, organização, conforto, temperatura, iluminação, barulho e qualidade do ar. Apenas os itens temperatura, organização e ruído que tiveram pior avaliação.

Em relação a salários, a pesquisa verificou que na unidade de Belfort Roxo os trabalhadores recebem salários mais baixos que os de São Paulo.