Quem tem medo da democracia e da liberdade? - Sindicato dos Químicos de São Paulo
Personalizar preferências de consentimento

Usamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para permitir as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Nenhum cookie para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Nenhum cookie para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária. 

Nenhum cookie para exibir.

SINDICATO NO WHATSAPP

Notícias

Voltar
Postado em: 22/08/2006 - 12h32 | Redação

Quem tem medo da democracia e da liberdade?

Todos os dias você vê, lê ou ouve uma enxurrada de notícias dos mais variados assuntos. A maioria dessas notícias é produzida por um pequeno grupo de grandes empresas de comunicação: algumas você acha que são boas, outras ruins, uma parte nem entende e há casos em que você não está nem aí.

O fato é que algumas pesquisas apontam que o público não está satisfeito com os meios de comunicação, nem confia plenamente neles. Essa foi uma das razões para a criação da Revista do Brasil. Uma forma que dezenas de sindicatos encontraram de produzir informação de qualidade, mais próxima da realidade e da visão dos trabalhadores.

A Revista do Brasil chega à casa de mais de 360 mil profissionais da área da educação e da saúde públicas, dos ramos químico, metalúrgico, de energia e bancários, em dezenas de cidades de vários estados do país.

O objetivo é trazer temas de interesse público de sua cidade, do país e do mundo; matérias que prestam serviços nas áreas de educação, saúde, comportamento, pesquisa, lazer e muitas outras.
E a Revista vai se consolidando. Talvez por isso, esteja contrariando interesses.

Grupos conservadores e reacionários, acostumados a um noticiário que nunca os incomodou, “se levarmos em conta os estragos que fizeram no Estado, no país e agora também na cidade de São Paulo” entraram na Justiça eleitoral para mandar censurar a Revista do Brasil e tentar impedir a sua circulação.

Hoje, a Revista do Brasil chega a algumas categorias de trabalhadores. Amanhã, poderá ser a revista que você vai querer receber em sua casa ou encontrar na banca. Para isso, a liberdade de imprensa e de escolha tem que ser respeitada, sempre.