Editorial: sobre o PAC - Sindicato dos Químicos de São Paulo
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Postado em: 31/01/2007 - 13h59 | Redação

Editorial: sobre o PAC

O presidente LULA, ao lado de alguns dos seus ministros, apresentou à sociedade seu Plano de Aceleração do Crescimento nacional. Um marco na história recente do País. A agenda de debate, agora, é a preocupação com o desenvolvimento. Vale lembrar que nas últimas duas décadas o centro das discussões ficou limitado ao controle da inflação, pagamento da dívida externa, privatizações, pacotes econômicos. Este governo aponta novos rumos, estabelece desafios e compromissos a todos os brasileiros que querem um Brasil cada vez melhor.

Elogiado por uns, criticado por outros, o PAC traz em si vários pontos positivos, na medida em que propõe investimentos públicos para alavancar a economia. É o Estado cumprindo seu papel de indutor do desenvolvimento, apontando rumos para que o Brasil se coloque na cena mundial como a grande Nação. Ou seja, a lógica do chamado “Estado mínimo” da era tucana, definitivamente, é coisa do passado.

Do ponto de vista dos trabalhadores, a partir de análise da CUT, da qual esta diretoria é signatária, o PAC se apresenta como uma boa iniciativa do governo, mas cabem reparos para que o desenvolvimento econômico se consolide lado a lado com as garantias de valorização do trabalho, tendo a classe trabalhadora como aspecto central da estratégia econômica pretendida.

O presidente nacional da CUT, Artur Henrique, observa que “o programa não contempla aspectos considerados vitais, como a adoção, por parte do governo, de metas oficiais de geração de emprego e de crescimento econômico”. E mais: sobre a proposta de finaciamento público para desenvolvimento de projetos industriais e obras, o dirigente destaca que tais investimentos devem se concretizar com a obrigatoriedade de manutenção dos empregos e geração de novos postos de trabalho. “Dinheiro público não pode mais ser usado por empresários que não geram contrapartidas sociais”, diz ele.

Diante do PAC a direção da Central se posiciona em defesa de “um modelo de desenvolvimento sustentável, que articule políticas de crescimento econômico e valorização do trabalho com políticas de distribuição de renda, geração de emprego e democratização das relações de trabalho. E compreende que a construção de um Brasil soberano, justo e desenvolvido passa, necessariamente, pelo fortalecimento da democracia e dos movimentos sociais”.

A diretoria colegiada