Trabalho: ainda a discriminação - Sindicato dos Químicos de São Paulo
Personalizar preferências de consentimento

Usamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para permitir as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Nenhum cookie para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Nenhum cookie para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária. 

Nenhum cookie para exibir.

SINDICATO NO WHATSAPP

Notícias

Voltar
Postado em: 23/05/2007 - 10h29 | Redação

Trabalho: ainda a discriminação

A OIT (Organização Internacional do Trabalho) lançou, dia 10 de maio, o segundo Informe Global sobre a Discriminação no Trabalho. Há progressos no combate à discriminação, mas ainda acontecem discriminações por gênero, raça e religião. Há também aumento da discriminação contra jovens, pessoas idosas, portadoras de deficiência, portadores de HIV/Aids e imigrantes. Surge, ainda, um novo tipo de discriminação contra pessoas com predisposição genética a sofrer de doenças.

A discriminação de raça teve queda no Brasil e na África do Sul, mas segue presente em muitos outros países. A OIT destaca no Brasil a atuação de uma secretaria especial criada pelo governo federal, encarregada das políticas de promoção da igualdade racial.

O combate à discriminação é prejudicado, segundo a OIT, pela dificuldade de se obter assistência jurídica quando esses casos são denunciados. Outro fator é o temor que os trabalhadores, em sua maioria de baixa renda, têm de sofrer represálias e a falta de confianças dessas pessoas no sistema judicial.

Para a OIT há a necessidade de uma legislação eficaz que seja de fato aplicada no combate à discriminação.