Entrevista: representante da CNQ à ICEM - Sindicato dos Químicos de São Paulo
Personalizar preferências de consentimento

Usamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para permitir as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Nenhum cookie para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Nenhum cookie para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária. 

Nenhum cookie para exibir.

SINDICATO NO WHATSAPP

Notícias

Voltar
Postado em: 13/07/2007 - 17h31 | Redação

Entrevista: representante da CNQ à ICEM

Sindiluta: Qual a importância da ICEM para os trabalhadores do ramo químico?
Kazú:
Primeiro, a ICEM busca organizar em nível mundial a luta dos trabalhadores por melhores condições de trabalho e salário e isso tem reflexo importante na luta diária que o Sindicato e seus filiados desenvolvem. Segundo, os trabalhadores, em qualquer indústria sabem que não estão sozinhos, além do seu sindicato de classe, da CNQ, da CUT, tem ao seu lado uma entidade mundial que se preocupa com seus direitos e sua qualidade de vida.

Sindiluta: Qual o papel da ICEM no intercâmbio na ação sindical?
Kazú:
No mundo globalizado as empresas se organizam em redes, especialmente as multina-cionais. A organização das redes de trabalhadores é uma forma de enfrentar esses desafios na busca da justiça social e melhorar a qualidade de vida. Nesse sentido, a ICEM que representa mais de 400 entidades sindicais em todo o mundo tem entre seus objetivos incentivar e criar condições para que em nível mundial os trabalhadores se organizem e possam ter mais condições para resistir e enfrentar esses desafios.

Sindiluta: Quais os desafios da ICEM para os próximos anos?
Kazú:
A conferência realizada em Salvador apontou os principais desafios que entidade vai enfrentar na América latina, nos próximos anos: questão das mulheres, HIV/Aids, energia, diálogo social, sobretudo a questão da terceirização. O objetivo é motivar a troca de experiência entre os sindicatos e coordenar ações de solidariedade e apoio aos sindicatos e representar os interesses dos trabalhadores na ONU e entidades intergovernamentais.