Estatuto da criança e do adolescente: 17 anos: avanços e limitações - Sindicato dos Químicos de São Paulo
Personalizar preferências de consentimento

Usamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para permitir as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Nenhum cookie para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Nenhum cookie para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária. 

Nenhum cookie para exibir.

SINDICATO NO WHATSAPP

Notícias

Voltar
Postado em: 02/08/2007 - 11h17 | Redação

Estatuto da criança e do adolescente: 17 anos: avanços e limitações

O ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) completou 17 anos, em 13 de  julho último, considerada uma das legislações mais avançadas do mundo na promoção dos direitos. Mas ainda enfrenta desafios no cumprimento das recomendações sobre medidas sócio-educativas para crianças e adolescente em conflito com a lei. Sobre essa questão, cada vez que acontece algum delito grave que envolvem adolescentes, aparecem manifestações enraiveci-dadas que propõem a redução da maioridade penal.

Os avanços, no entanto, são inegáveis nesses 17 anos. Na educação, a aprovação do Fundeb (Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica), que vai aumentar e melhorar os investimentos em educação. Também a universalização do ensino fundamental, com 97% das crianças em idade para cursar esta etapa com direito à matrícula.
Outra mudança positiva foi a redução do trabalho infantil, que caiu de 7 milhões de crianças e adolescentes no início da década de 1990 para menos de três milhões hoje. A consolidação dos organismos e fóruns da criança e do adolescente, bem como a realização de sete conferências sobre direitos da criança e do adolescente são também destaques.

Uma das principais reivindicações das instituições que atuam com crianças e adolescentes é a ampliação das verbas para garantir a execução das políticas públicas aprovadas nas conferências, especialmente a aplicação efetiva das medidas sócio-educativas para que não fiquem apenas no plano das boas intenções.