Carisma e consciência garantem aprovação do governo Lula - Sindicato dos Químicos de São Paulo
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Postado em: 10/03/2008 - 14h29 |

Carisma e consciência garantem aprovação do governo Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva obteve avaliação positiva de 66,8% dos entrevistados pela pesquisa CNT/Sensus. Quanto ao governo, o índice de aprovação está na casa dos 52% entre ótimo e bom. Estes percentuais são os mais elevados desde dezembro de 2003, no início do primeiro mandato, quando os números chegaram a 69,9% e 56,5%, respectivamente. Na última pesquisa, realizada em outubro do ano passado, a aprovação de Lula ficou em 61,2%.

O momento por que passa a economia do país, sobretudo com geração de milhões de novos postos de trabalho com carteira assinada e recuperação do poder de compra dos salários com aumentos, em geral, acima dos índices da inflação, talvez explique a satisfação popular com o governo Lula. Além desse fato concreto, a percepção de que o país vive um dos melhores momentos de sua história, com políticas de inclusão social e planejamentos estruturais de médio e longo prazos que possibilitarão um ciclo de crescimento sustentável e duradouro.

Para dizer mais, hoje a população percebe que o Brasil tem uma política para a educação tanto nos níveis básico e médio como no nível universitário. Escolas técnicas e ampliação de vagas nas universidades federais, além do Pró Uni são algumas das evidências de que o país, hoje, tem uma política educacional consistente, com vistas a preparar a juventude.

Ao lado das realizações de governo, a inquestionável capacidade que tem o Presidente Lula de dialogar com a população, falar uma linguagem simples, objetiva que transmite a realidade do país, as dificuldades que existem, por exemplo, para concretizar medidas sem que antes passem por um longo processo de debates na sociedade e, principalmente no Congresso Nacional.

Os meios de comunicação
De um lado, as realizações de governo e o carisma do Presidente Lula. De outro, a atuação da oposição e a postura, em geral, tendenciosa dos meios de comunicação. No jogo democrático é normal e salutar que haja o contraponto, ou seja, a oposição, questionando, fiscalizando, demonstrando contradições, denunciando aquilo que entende ser prejudicial à população. Mas é deixado de lado o campo das idéias e confronto de opiniões para privilegiar o ataque pessoal, fica rebaixada a qualidade da política.

Já a chamada grande mídia, da maneira como cobre os atos e acontecimentos no governo Lula, fica mais que evidente a conduta de quem fez uma opção, escolheu seu lado. Veja por exemplo, os casos dos chamados cartões corporativos envolvendo os governos federal e estadual. Na maioria das vezes, fatos e gastos idênticos foram tratados de maneira diferente. Para atingir o governo Lula, sempre noticiado como escândalo; para defender o governador José Serra, informado como possível engano.

Embate de idéias e ideais
Boa parte dos altos índices de aprovação pessoal do Presidente Lula e de seu governo deve ser creditado ao seu carisma seu potencial político e sua capacidade de diálogo direto com a população; coisa que poucos governos conseguiram na história desse país. Muito pela sua origem, pelo conhecimento de causa sobre o que fala quando trata de temas relacionados às dificuldades do povo brasileiro.

Há, também, o embate no campo das idéias e ideais. A mídia é poderosa e boa parte dela é controlada pelos próprios políticos que hoje são oposição ao governo. Mas não se pode negar o potencial do apoio popular, sobretudo nos movimentos sociais organizados, que constituem uma ampla rede de comunicação de massa que fala direto com a população, sem intermediários, sem maquiagem da notícia.

Este governo tem apoio popular. Os movimentos, como o sindical, popular e agrário fazem a crítica, questionam o que têm que questionar, mantém sua independência de atuação em relação ao governo, mas estão prontos para o apoio às medidas populares. Como no caso da polêmica em torno da emenda 3 à Constituição na questão das terceirizações.

Ao que tudo indica, Lula deve concluir seu segundo mandato com altos índices de aprovação, bem ao contrário da segunda gestão FHC. Se é fato que isso se deve ao seu desempenho, também é real que os movimentos sociais organizados e a maioria da população já não se deixam enganar por esperneios de uma oposição inconformada e por manipulações de informações de uma mídia elitizada que, parece, atua para que o Brasil permaneça no atraso político, industrial, econômico e social que os políticos, hoje oposicionistas, jogaram ao país ao longo de muitos e muitos anos.