Sem correção, tabela do IR corrói salários - Sindicato dos Químicos de São Paulo
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Postado em: 22/09/2022 - 12h01 | Redação

Sem correção, tabela do IR corrói salários

A tabela de desconto do Imposto de Renda (IR) está sem correção desde que Bolsonaro assumiu a presidência. A última correção da tabela foi realizada em 2015, no início do segundo mandato da ex-presidenta Dilma Rousseff (PT).

A tabela já acumula defasagem de 26,5%, segundo os cálculos feitos pelo Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Sindicato Nacional).

A tabela do imposto estabelece faixas de renda para definir quem precisa ou não pagar imposto no Brasil. Hoje, pessoas que ganham até R$ 1903 por mês ou R$ 22.847 por ano são isentas do IR pela Receita Federal.

A correção da tabela beneficia todas as faixas salariais, pois os descontos nos holerites passam a ser menores e, dependendo da faixa salarial, muitos trabalhadores ficam isentos.  “Os salários são reajustados anualmente e, se a tabela do IR não é reajustada,  pessoas que antes eram isentas acabam tendo que pagar imposto sobre um salário que foi corrigido apenas pela inflação. Ou seja, o reajuste acaba corroído pelo desconto do imposto”, explica Hélio Rodrigues, presidente do Sindicato.

Defasagem da Tabela do IR nos governos

1999 a 2002 (FHC) 18,99%

2003 a 2006 (Lula) 7,92%

2007 a 2010 (Lula) 2,48%

2011 a 2014 (Dilma) 6,53%

2015 (Dilma) 4,80%

2016 a 2018 (Temer) 9,42%

2019 a 2022 (Bolsonaro) 26,57%