CUT lança campanha Não Deixem Vender o Brasil - Sindicato dos Químicos de São Paulo
Personalizar preferências de consentimento

Usamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para permitir as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Nenhum cookie para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Nenhum cookie para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária. 

Nenhum cookie para exibir.

SINDICATO NO WHATSAPP

Notícias

Voltar
Postado em: 26/02/2021 - 13h35 | Redação

CUT lança campanha Não Deixem Vender o Brasil

A  CUT lançou na última semana de fevereiro a campanha Não Deixem Vender o Brasil, em live com a participação de trabalhadores de estatais e parlamentares de oposição ao governo Bolsonaro.

O objetivo é alertar sobre os riscos das privatizações que o governo quer fazer, como a da Eletrobrás, por exemplo.

A estatal é responsável por mais de 30% da geração de energia no país e por 57% das linhas de transmissão. As usinas hidrelétricas da Eletrobrás ajudam a regular o preço mantido entre R$ 40 a R$ 60 o megawatt-hora. Onde já existe o modelo que o governo  federal quer implantar custa de R$ 200 a R$ 800. O resultado da privatização será conta de luz mais cara no bolso do trabalhador.