Amanhã, 30 de Outubro, é dia de defender empregos e direitos - Sindicato dos Químicos de São Paulo
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Postado em: 29/10/2019 - 15h07 | Redação

Amanhã, 30 de Outubro, é dia de defender empregos e direitos

A CUT e as demais centrais sindicais –  CTB, Força Sindical, UGT, CSB e Intersindical – e as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, juntas, convocam o Ato em Defesa da Soberania, Direitos e Empregos, em Brasília, para amanhã, quarta-feira, dia 30, a partir das 10h da manhã.

O presidente da CUT, Sérgio Nobre, ressalta que ir para as ruas, é defender o Brasil, a geração de emprego para mais de 30 milhões de trabalhadores desempregados e subempregados que querem empregos de qualidade. Ir para ruas é dar um basta nas políticas neoliberais.

De acordo com o presidente da CUT, para voltar a crescer, o Brasil precisa de investimento do setor público porque as multinacionais só investem em seus países de origem. “Todos os períodos de crescimento econômico que nós tivemos foi com intervenção do Estado, com investimento dos bancos públicos, em especial BNDES e das empresas estatais, como fez a Petrobras que ao decidir pela construção de plataformas no Brasil recuperou o setor naval brasileiro, gerando milhares de empregos”.

Para o dirigente, a política de privatização do ministro da Economia, o banqueiro, Paulo Guedes, de entregar o nosso minério e nossa água aos estrangeiros, será um caso de estudo porque o Brasil será a única Nação no mundo que entregou a suas riquezas para outro país sem nenhuma guerra.

“A política de Guedes compromete o futuro do Brasil. Por isso, todo mundo tem que ir para a rua, a dona de casa, os estudantes, os rurais e os indígenas contra a destruição do país”, diz.

No ato estão previstas caravanas de outros estados e, principalmente de Goiás e do entorno de Brasília. São petroleiros, bancários, professores, metalúrgicos, urbanitários e trabalhadores dos Correios, servidores públicos, terceirizados e de várias outras categorias profissionais, inclusive desempregados que vão ocupar a esplanada dos Ministérios.