SINDICATO NO WHATSAPP

Notícias

Voltar
Postado em: 11/01/2021 - 22h58 | Redação

200 mil mortes: é preciso acelerar o processo de vacinação

O Brasil atingiu a triste marca de 200 mil mortes por Covid-19. A Fetquim (Federação dos Trabalhadores Químicos) vai continuar denunciando essa calamidade pública, causada pelo governo genocida de Bolsonaro.

Para Airton Cano, coordenador da Fetquim, “precisamos continuar lutando pelas nossas vidas, pelas vidas de nossos familiares, dos trabalhadores e de toda a população vulnerável.  A vacina  é urgente e necessária. Chega de mortes!  Precisamos de uma política nacional de vacinação  já  e  a  continuidade  do  auxílio emergencial para a crise social não se intensificar”

Governo precisa acelerar 

André  Alves,  secretário   de   Saúde   da   Fetquim,   e  diretor  dos Químicos Unificados  de  Campinas, diz que o   momento   “é  de  repúdio  às declarações do Ministro de Saúde de Bolsonaro, que rompe contratos de  compra   de  insumos  e  demora para definir o calendário de vacinação.”

André   ressalta   que   a   mortalidade  por  Covid  é  elevada  e  “ que o   povo está desesperado, sem emprego, sem auxílio emergencial e sem perspectivas de avanços na economia brasileira”.

O assessor de Saúde de Previdência da Fetquim, Remigio Todeschini, lembra que que o contágio comunitário laboral continua em alta. Segundo pesquisa feita entre químicos e petroleiros, no ano passado, pela UNB/Fetquim-CUT,  de 10 contaminados, 6 foram em decorrência do contágio dentro das empresas.   Leia aqui.

O  pesquisador alerta  que sem distanciamento social  e sem um calendário ágil de vacinação, o Brasil chegará a 300 mil mortos em menos de quatro meses, além de um número gigantesco de doentes, sequelados e internados.

*Com informações da Fetquim